
Gosto de fronteiras,... não da sua função de dividir, de separar ou impedir, mas da sua implícita zona de proximidade, de limite, essa zona de fronteira que tem a maravilhosa capacidade de ser simultaneamente princípio e fim, "cá" e "lá".
À ideia de fronteira associo o "estrangeiro" e o estrangeiro do "estrangeiro", que somos todos nós, associo o lado fascinante e perverso do anti-espelho e à minha vontade de ser mais, de ser descoberta, de ser conhecimento.
O Pensamento propaga-se através de processos autofágicos.
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