20 julho 2007
Entro de costas por entre as portas do fim-de-semana, olhando com alguma perplexidade estes recentes dias, que ainda povoam o meu espírito. Chego à temporária conclusão de que sei pouco de muitos assuntos e demasiado de outros, poucos, felizmente.
A escrita constitui-se como a minha mais fiel e estruturante aliada, porque me ajuda a eliminar o excesso e a relativizar o essencial. No entanto, não consigo ser o que escrevo, porque sendo mais do que apenas estas palavras, não as consigo sequer igualar. Por onde ando eu? que perguntas terei de vir a fazer para as respostas que já tenho?
Acreditem de que, embora burgueses, os meus dilemas não são palacianos.
Viro-me e olho de frente o dia de amanhã, nada mais me resta!
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