Apesar de ontem (sábado) à tarde ter passado cerca de uma hora e meia no ginásio, durante a manhã e até cerca das 16:30 estive a arrumar e reorganizar o terraço (falta tratar com Bondex a mesa e os bancos); Retirei também todas as Aptenias cordifolia que tinha plantado no canteiro de acesso ao portão,
pois o castanhol
(um pesadelo de erva-daninha) invadiu o canteiro
e não há outra forma de me livrar dele a não ser retirar TODA a terra (cerca de 30cm de profundidade, por 12m2), o que implica um enorme esforço e também despesa, na medida em que serão necessárias cerca de 50 sacas de terra para re-encher o canteiro!
Para além de ter levado para a zona de resguardo do terraço, uma quantidade enorme de vasos que estava junto à casa, ontem ainda coloquei em quatro vasos/taças cerca de trinta pequenos cactos que estavam na "estufa" (dentro do atelier), para que se habituem à "rua".
Aos poucos, apenas me precouparei com a manutenção do jardim.
30 abril 2007
27 abril 2007
entardecer
sunshine on face
Originally uploaded by EzLost.
Regresso às várias frentes de luta
e resignadamente encaro de frente os problemas.
Ainda tenho de cuidar de algumas convalencenças,
mas coloco um pé à frente do outro,
socorrendo-me da batida do meu coração,
que me diz "não pares, não pares..."
Penso-me em espirais alternadas,
para me encontrar à ida ou no regresso.
Acho que sempre fui assim, apaixonado.
25 abril 2007
Novo Blog de Jardinagem
Bolbos em Flor é um Blog que estreou hoje
e que está apenas à distância de um click!
Visitem-no e motivem a Cris! :D
Esqueci-me...
de celebrar o 1ºAniversário do "Jardinagens"!
Foi a 17 de Abril e o primeiro post intitulou-se "A primeira folha".
Contados 343 posts, cerca de 19 100 visitas e não sei quantos comentários, posso afirmar-vos de que tem sido um enorme e compensador privilégio ter-vos como companhia!
Um abraço enorme!
Foi a 17 de Abril e o primeiro post intitulou-se "A primeira folha".
Contados 343 posts, cerca de 19 100 visitas e não sei quantos comentários, posso afirmar-vos de que tem sido um enorme e compensador privilégio ter-vos como companhia!
Um abraço enorme!
24 abril 2007
23 abril 2007
"E agora, algo completamente diferente" * Monty Python
Novidade 1: Voltei às caminhadas! (não se assustem os frequentadores do meu antigo Blog, que não vos vou massacrar com a quantidade de metros, passos e calorias gastas e consequente peso perdido! A notícia começa e acaba aqui) Vou para e regresso do meu local de trabalho sempre a pé - demoro cerca de 41 minutos.
Novidade 2: Começei a frequentar um ginásio que fica relativamente perto de minha casa - Faço Cardio-Fitness (passadeiras, bicileta, remo, etc), que é o que mais gosto; Também uma série de máquinas de: Leg curl, Leg extend, Leg this and that, Arm qualquer coisa e tudo isto 2x15(vezes)x30Kg, Já experimentei Body pump (não, não é o que estão a pensar...), ginástica com "pesos e alteres" - Uma vez chegou; Body Jam (Hip hop e outros ritmos freneticamente danço-comandados) - Uma vez também deve ter chegado e resta-me a Hidroginástica, a Natação e outros mimos.
Novidade 3: Ainda estou sem notícias dos arquitectos que, supostamente, já me deveriam ter entregue o projecto há algumas semanas atrás...
Novidade 4: O jardineiro do meu vizinho do lado, o tal jardineiro de quem desconfio ter sido o autor do roubo das plantas (estrelícias, camélias, tulipas e outras) há cerca de um ano, voltou a atacar! Desta vez, deixou-me (atirou-me) um presente para o meio do jardim... Uma inflorescência cheia de afídeos (piolhos)!!!!
Como as flores não costumam arrancar-se sozinhas das suas plantas de origem e muito menos voar por cima de uma gradeamento de dois metros e a uma distância de quatro ou cinco metros...
Parece mentira, mas há gente mesmo MUITO MÁ!
(fui entregar a dita inflorescência aos vizinhos, pedindo-lhes desculpa pelo incómodo, que foram (são sempre) muito correctos e prometeram averiguar o que se passou)
Ainda não estou a pintar, mas estou atento! :)
18 abril 2007
Aviso (com flores de Gymnocalycium)
14 abril 2007
para-qualquer-coisa
Há noites que caem como guilhotinas e vislumbramos o futuro, um futuro qualquer, turvado pelo olhar ensanguentado de quem bebeu demasiado rosé e acredita em si mesmo, como acredita que o dia nascerá amanhã apesar de haver quem não o deseje.
Há corpos que são como oásis, apesar de não passarem de miragens, porque não há nada mais verdadeiro do que aquilo em que acreditamos e isso, meus adorados amigos, é um verdadeiro milagre.
Há momentos que são inebriantes, sem sabermos bem porquê.
A felicidade queima-nos, como as lâmpadas queimam as traças.
A tristeza é como uma lâmina, aos pedaços, para engolir.
Abro e fecho gavetas a uma velocidade desaconselhável. Entalo-me e ganho este discurso para-surrealista. Espero (?) que compreendam!
Há corpos que são como oásis, apesar de não passarem de miragens, porque não há nada mais verdadeiro do que aquilo em que acreditamos e isso, meus adorados amigos, é um verdadeiro milagre.
Há momentos que são inebriantes, sem sabermos bem porquê.
A felicidade queima-nos, como as lâmpadas queimam as traças.
A tristeza é como uma lâmina, aos pedaços, para engolir.
Abro e fecho gavetas a uma velocidade desaconselhável. Entalo-me e ganho este discurso para-surrealista. Espero (?) que compreendam!
13 abril 2007
imensurável
Imensurável é o tempo entre uma página e outra... entre uma palavra e outra... entre o que sou agora... e o que sou... agora!
070412.1610 - Quinta-feira
Há no ar um apressado cheiro a tílias e jasmim, um cheiro a primícias, que anuncia mudanças, vida e morte, riso e lágrimas, aliadas eternas, bençãos irónicas.
Somos apenas energia e é dessa forma que nos relacionamos com o que vive e com o inanimado, o que é sem ânimo, sem alma.
Há no ar uma demorada vontade de encontro, que me questiona e me intriga displicentemente, em palavras soltas e nem sempre credíveis.
Sou mais problema do que solução, mas não gostaria que fosse de outra forma, porque me interessa gerar, contaminar.
Sou parte do ar que respiro, sou um ser autofágico.
Somos apenas energia e é dessa forma que nos relacionamos com o que vive e com o inanimado, o que é sem ânimo, sem alma.
Há no ar uma demorada vontade de encontro, que me questiona e me intriga displicentemente, em palavras soltas e nem sempre credíveis.
Sou mais problema do que solução, mas não gostaria que fosse de outra forma, porque me interessa gerar, contaminar.
Sou parte do ar que respiro, sou um ser autofágico.
11 abril 2007
Tela vazia
Já há bastante tempo que me fascina a ideia de “terrenos vagos”*, do espaço por ocupar, do espaço completo de vazio, de possibilidade.
Nesta senda de tentar encontrar um caminho que, acima de tudo, me satisfaça e me dê a sensação e a ilusão de que estou a tirar algo de mim que me aumenta os horizontes, e perante a “angústia” da tela vazia, ocorreu-me de que aí, na tela, poderia tentar mostrar esse desafio, essa inquietação, esse desconforto.
A proposta “Tela Vazia” é uma ideia recorrente, transversal à obra de muitos artistas dos Séculos XIX e XX (possivelmente, até mesmo de séculos anteriores), e embora algumas questões sejam por todos partilhadas, a sua concretização física difere de autor para autor.
Tornando ainda mais lata a consideração de Ortega y Gasset, sobre a questão da “circunstância”, diria que, relativamente à “tela vazia”, o ambiente que a envolve, a facto de estar sujeita a um tempo e um espaço únicos, a torna numa testemunha-chave, numa entidade própria, autónoma, independente. Não querendo fazer a apologia do Determinismo, referirei apenas de que nós somos essencialmente a nossa circunstância. Nessa medida, só conseguirei ser aquilo que sou já, a não ser que tente mudar algumas das minhas circunstâncias!
Mesmo que nada faça nesse sentido, o conceito agrada-me!
*tema a que voltarei mais tarde.
09 abril 2007
Procura
Não se trata (apenas) de um exacerbar pessoal, um (ainda maior) acesso de egocentrismo ou de um (quase) qualquer tipo de desespero, mas sim de (mais) uma procura incessante, provocada por esta insuportável benção ou desejada maldição.
Procuro (-me) nos espaços vagos, nas brechas do meu tempo, na esquinas de minha casa, do meu atelier, nos recantos do que pensei ser e na poeira do que me espero tornar.
Não me digam que a poesia não dói!
Tenho duas exposições para preparar e os dias escorrem-se-me por todos os poros, deixando-me um sabor a angústia, a incumprimento, a vulnerabilidade!
Não sei sequer se existe, mas acho que estou com o síndroma da Fénix!
08 abril 2007
Radical??
Vinte cinco anos depois, resolvi (não sei por quanto tempo) tirar o "cavanhaque" (antes tinha tido "barba completa")!
Como estou gordo que nem um ...(coloquem o que quiserem), fico ainda mais com cara de Lua Cheia ou Bolacha Maria, mas isso também engorda! LOL
É mesmo estranha a sensação!
à da patetice já estou acostumado!
Como estou gordo que nem um ...(coloquem o que quiserem), fico ainda mais com cara de Lua Cheia ou Bolacha Maria, mas isso também engorda! LOL
É mesmo estranha a sensação!
à da patetice já estou acostumado!
07 abril 2007
sábado de páscoa
03 abril 2007
02 abril 2007
Neste dia cinzento...
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