...da felicidade e ir deixando pelo caminho os acontecimentos menos bons, esperando que, esquecidos, se apercebam de que afinal não são assim tão importantes.
Fervilho por dentro, quase como antigamente, pensando neste e naquele projecto, imaginando esta, aquela e ainda outra imagem, deixando que me sorria a alma, reabrindo os becos da minha abandonada cidade.
(re)Descubro que, afinal, não se extinguiu a centelha de luz, que me mostrava um eterno Amanhã, nem aquela voz que me sussurrava "Tu consegues!". Sinto que me separo do meu exosqueleto e que o ar me basta, para me tornar cada vez mais forte.
Sinto que rejuvenesço a cada dia que passa (mas claro que é mentira! Estou apenas mais pateta!)
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