Não me quero lamentar mais.
Penso de que vai ser fácil, porque até para isso me começam a faltar as forças. Escrevo, para me sentir à tona, procurando amarras que impeçam o naufrágio. Sei que, apesar do desespero, é relativa a importância destes problemas e que tenho vincadas características de "drama-guy", de "sensitive-person" e de pateta-alegre!
Tem sido reconfortante receber as mensagens d@s @mig@s, dispost@s a comigo lutar contra a frustração e a adversidade. Por outro lado, vivo com o desgaste de ter a limpeza da cave como primeira e última tarefas do dia!
Foi adiada de novo a obra da cave, o que implica não ter como responsável a pessoa em quem mais confio (nesta coisa de obras), porque vai trabalhar para o Canadá durante cerca de três meses, deixando o encargo a um dos irmãos que, sendo também um bom profissional, não tem a capacidade de resolver os problemas "inesperados".
Assim, só segunda-feira, se o tempo o permitir, é que se iniciam os trabalhos. As previsões metereológicas apontam para uma semana sem chuva, de 10 a 15 de Novembro. Tenho a sensação de que "é agora ou nunca"!...
Quanto à saga Arquitectos/Engenheiros/Licenças, o problema é praticamente inenarrável e, como tal, poupo-vos a esse "literário" aborrecimento.
Ontem, pela primeira vez, coloquei a hipótese de acabar com o jardim (terreno)! Tenho que sobrepor o meu lado prático ao meu lado romântico e assumir as derrotas, transformando-as noutro qualquer género de frustração. Se assim for, colocarei vasos grandes com os cactos e outras plantas pouco exigentes e... "foi bom(?), enquanto durou"!
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