... à espera de um Milagre. Eu, que sou o maior crente de todos os ateus, o mais místico de todos os cartesianos, dou por mim, a rebentar por todos os poros, que estão prenhes de água salgada, à espera... à espera de poder jorrar.
Quando respiro fundo, faço-o a tracejado, quando me atrevo a sonhar, sonho a crédito.
Tenho a Fé dos náufragos.
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