05 julho 2006

Pausa

Gasto com este tema o meu tempo físico e mental, num exercício de fuga, suficientemente empurrado pela colecção de frustrações, das quais não consigo escapar.
A terapia seria eficaz, se não estivesse sempre a esbarrar nas obrigações profissionais e nas impossibilidades pessoais. De qualquer forma, luto ao fingir que luto e espero não cair de onde tento sair! É arrevesado o discurso e de tom demasiado sério para este local, mas não escapo, não me escapo!
Resta-me aproveitar a sinergia e criar sob a bandeira do desconforto. Não será a primeira vez nem, muito provavelmente, a última.

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