Os processos de fermentação contribuem deveras para a coloração do vinho, que nos brancos se faz entre 14º e 16º de temperatura e nos tintos entre 28º e 30º. "Mais calor "significa sempre "mais cor".
Falámos da "remontagem", que é a passagem do vinho dentro da cuba, de baixo para cima, através de um tubo exterior, que passa pela "manta" (zona superior onde se acumulam as películas), onde ganha cor;
do excesso de anidrido de carbono, responsável pelo famoso Beaujolais, cujo aroma lembra framboesas e morangos, e que sendo um vinho de fraca graduação, uma espécie de "água-pé" mundialmente famosa, é "lançado" impreterivelmente na 3ª quinta-feira de Novembro e é esperado por milhares de bares em todo o mundo, de Londres a Sidnye, de Nova Iorque a de Tóquio!
Provámos um belíssimo Lima Mayer 2004, de Monforte - Castas: principalmente Aragonez e Syrah e, em menos quantidade três castas francesas (Verdot, Bouschet e Cabernet)+-11€/
um Casa de Santar 2000 - Dão (Varietal de Touriga Nacional), com aromas de jasmim e bergamota

e um Syrah Extreme, da Herdade do Esporão (pessoalmente gosto mesmo muito dos Syrahs)

No final provámos um D.Berta 2001 - Douro e um Vald'Arcos - Bairrada 88, muito bom para acompanhar pratos "pesados"!
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