A manhã de sábado começou bem cedo. Levantei-me às seis horas da manhã, para poder chegar com alguma calma ao local de destino, de onde se sairía para o tal passeio ao Caramulo.
Quando cheguei, patrocinado pela generosidade das nuvens no céu, Morfeu fazia ainda companhia à maioria dos convivas, o que provocou um "atraso" de quatro horas relativamente à hora prevista de partida.
Esse tempo foi bem aproveitado, pois permitiu-me usufruir da genuína generosidade da anfitriã, que me mostrou parte do espaço envolvente (vários hectares de uma paisagem dura, mas simultaneamente luxuriante)
O espaço, para além de equídeos e ovinos, tem também estes simpáticos animais.
O acolhimento foi agradavelmente familiar e a ida ao Caramulo, onde durante uma semana estive há cerca de três anos, foi surpreendente, não só devido à "descoberta" do espaço do "lago" (imagem do post anterior), mas também graças à Chanfana e Vitela, acompanhadas com um fresquíssimo Vinho "americano" (morangueiro), que nos foram servidos num restaurante de aldeia, um quase gourmet de simplicidade.
Voltámos a casa, onde o serão tranquilamente se alargou até às tantas, com jogos de mesa e conversas fluídas e bem dispostas, sem televisão ou qualquer tipo de pressão.
Deitei-me um pouco depois das duas da manhã, pois o cansaço acabou por me derrubar.
A manhã de Domingo foi boa de conversa, gente inteligente e cheia de conteúdos, experiência de vida e contínua vontade de aprender.
O almoço foi preparado pela anfitriã e, devido a várias obrigações, tive de rumar a Lisboa, com uma sensação de "até já"!
Obrigado, "pázinhas"!
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