Enquanto não volto a mergulhar (algures) em mim e apenas posso usufruir de poucas horas para trabalhar na pintura, limito-me a experimentar ou executar pequenos trabalhos (alguns que a posteriori até se poderão vir a revelar bastante interessantes ou úteis - para mim, obviamente!)
Acumulo diariamente também alguma frustração, que é proporcional à distância que estou do atelier, somada ao tempo que lhe devo. De qualquer forma, essa sensação já a (re)conheço de há muitos anos atrás. (Convivo civilizadamente com ela!)
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