Não sei de que tipo de acontecimento/motivação/terapia necessito para me livrar desta densa neblina que me atola o espírito, que pontual e justificadamente se ilude com a generosidade alheia, seja em forma de prosa ou em forma de intercâmbio vegetal.
Apetecem-me impropérios e um tempo que não seja monocórdico. Temo apenas de tudo isto se torne crónico, porque já dura há demasiado tempo, porque até já à minha memória lhe custa trazer-me outras sensações que não estas.

Escrevo assim, porque não sei escrever de outra maneira.
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