Sei de inúmeras razões para manter este vício e este "inexplicável" prazer que obtenho, ao conviver com os cactos e suculentas, numa relação quase simbiótica (substituta e terapêutica, disso tenho consciência), que "justifica" uma hibernada existência, que espero acabe em breve.
Voltei a "cair em tentação" e aceitei trocar plantas com três e-conhecidos (do Canadá, da Turquia e da Argentina). Aceito-me, na minha fragilidade e na minha infantil capacidade/característica de acreditar num mundo simples e generoso.
Pontualmente, tenho a felicidade de não contar os dias e viver sem tempo, nem amarras.
Transformo em tanto o meu pouco e a consciência desse facto aumenta-lhe em muito a intensidade. Sou um romântico assumido e um feliz triste.
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