Deslizo para o fim-de-semana, do alto da minha excessiva volumetria. Estarei sem parte da minha circunstância e, por uso capião (ou usucapião), já deveria possuir a carta profissional de "nunca-mais-tens-descanso-mas-a-culpa-também-é-tua"!
Lá está ele a escrever por menos de meias-palavras, hoje com imensos hífens, pensará a minha querida amiga A.Ramon...
E eu concordo com ela!
Impassível, passa por mim o tempo, que me sussurra imperceptíveis frases comoventes, quase todas de auto-comiseração. F...se!, penso eu. E acalmo-me de seguida, com o olhar triste e resignado.
'Deus não dê ao corpo o que ele aguenta', diz o povo. Acho que é verdade!
Nota: "Esta é(?) uma obra de ficção. Qualquer semelhança..."
Tenham um fabuloso fim-de-semana, mas não pensem que se livram de mim, porque eu estarei por aqui!
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