São superiores ou iguais em número de dias as vezes que "abro esta janela" de edição de mensagens, para escrever qualquer coisa que (me pareça) jeito tenha.
Sucedem-se os dias de muito trabalho e alguma tensão na "gaiola outrora-dourada" e, fora dela, os afazeres também não dão tréguas, uma vez que cumpro o meu dever de cuidar de quem de mim necessita.
Tenho, do meu futuro próximo, uma ideia positiva e uma vontade de "sobrevencer", pois já há muito que "já chega" de "lamber as feridas"!
Passa mais uma edição da Arte Lisboa sem que eu a visite. Das duas últimas vezes que o fiz (já não me lembro se a mais recente foi há três ou quatro anos), saí deveras deprimido, apesar dos muitos sorrisos, abraços e beijos, distribuídos por entre os amigo e conhecidos do meio artístico que por lá encontrei.
Já nem é o facto de tudo aquilo me parecer uma "fogueira de vaidades", porque quase todos os cenários em que vivemos o são. É a falta de seriedade e de estruturação de discurso de que padece uma parte significativa da população/meio artístico.
Não me coloco do outro lado do prato da balança, pois também já há algum tempo que me abandonei ao sabor da corrente, à vontade da intempérie.
Podia apagar esta "desabafotontice", como tanta vez fiz, mas... que se "liz"!
Tenham um Bom Domingo!
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