26 junho 2006



Olho as nuvens que passam. Por estranho que pareça, movem-se em direcções opostas, dependendo da altitude a que navegam: uma espécie de dança de fim de tarde, com a música de Mozart como pano de fundo.
Quase sempre ao longe, vejo os aviões, que suavemente deslizam por entre a transparência dos azuis, como se tivessem vontade própria, como se fossem apenas grandes pássaros.
Gosto do céu e do vento que me acaricia o rosto, mesmo quando o frio se lembra de aparecer!...

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