09 julho 2007
fronteiras
Gosto de fronteiras,... não da sua função de dividir, de separar ou impedir, mas da sua implícita zona de proximidade, de limite, essa zona de fronteira que tem a maravilhosa capacidade de ser simultaneamente princípio e fim, "cá" e "lá".
À ideia de fronteira associo o "estrangeiro" e o estrangeiro do "estrangeiro", que somos todos nós, associo o lado fascinante e perverso do anti-espelho e à minha vontade de ser mais, de ser descoberta, de ser conhecimento.
O Pensamento propaga-se através de processos autofágicos.
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